A fuga da real centelha
que o teu olhar abriga,
no fogo gélido
da beleza percebida,
rompe o velcro
da paixão verdadeira,
inundando de tristeza
o vaso, a flor eleita,
que murcha a cada dia
sem o sol que a aquecia,
sem a percepção
da imagem refletida
do amor que sonhou
reencontrar um dia.
Catarina Poeta
1 comentários:
Adorei o blog, adorei a poesia!Muito, muito linda, parábens!
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