COTIDIANO
Parei e observeia concretude dos edifícios,
a extensão asfáltica da rua,
os transeuntes passando
apressados nos seus bits acelerados,
as lojas vazias,
os cafés cheios,
o guarda multando carros,
o cachorro na frente da lanchonete,
a criança pedindo esmola,
o ambulante vendendo cortador de legumes,
os veículos passando mais devagar
do que as pessoas,
os motoboys costurando o trânsito,
os ônibus lotados de corpos cansados,
o peso da rotina na sacola do supermercado,
o crepúsculo das 24 horas do dia.
Catarina Poeta
Parei e observeia concretude dos edifícios,
a extensão asfáltica da rua,
os transeuntes passando
apressados nos seus bits acelerados,
as lojas vazias,
os cafés cheios,
o guarda multando carros,
o cachorro na frente da lanchonete,
a criança pedindo esmola,
o ambulante vendendo cortador de legumes,
os veículos passando mais devagar
do que as pessoas,
os motoboys costurando o trânsito,
os ônibus lotados de corpos cansados,
o peso da rotina na sacola do supermercado,
o crepúsculo das 24 horas do dia.
Catarina Poeta